Erros na segurança patrimonial: não deixe que estas 6 falhas aconteçam com você

Erros na segurança patrimonial podem até ocorrer, mas saiba quais realmente colocam em risco o seu negócio. Nem todos os erros da segurança patrimonial podem passar em branco e proteger uma empresa ou um condomínio pode ser uma tarefa ainda mais difícil se não houver um trabalho que previna falhas nos serviços de segurança e vigilância garantindo mais atenção, qualidade e eficiência.

Segurança patrimonial é um serviço muito mais complexo do que se imagina, demanda normas e planejamento estratégico para atender a cada necessidade.

Devido ao cenário de violência que temos no Brasil, existe uma preocupação das organizações em como evitar esses sinistros.

E a resposta a essa questão é um trabalho de segurança com foco na prevenção eliminando o maior número de erros na segurança patrimonial possível.

Habilidades, competências e treinamentos constantes são fundamentais para a aplicação de táticas preventivas.

Porém, não é tão simples assim; em uma situação de risco desde pequenas falhas no processo da vigilância até o impacto de certos erros na segurança patrimonial podem induzir a um desfecho muito negativo, com sérios prejuízos às vidas envolvidas.

Você tem ideia de quais são essas ameaças e como evitá-las?

Erros na segurança patrimonial

Preparamos um post com as 6 principais falhas que precisam ser evitadas para assegurar a sua proteção.

Sugiro que você ao ler todos os erros da segurança patrimonial mencionados aqui bata tudo no liquidificador e faça uma análise do seu atual serviço de segurança patrimonial.

E se você ainda não tem esse serviço contratado considere que um vigilante pode fazer muito pela proteção do seu negócio.

Boa leitura!

Saiba, então, quais são os principais erros na segurança patrimonial e suas causas.

1. Falta de um plano tático operacional

As falhas na segurança patrimonial começam com a ausência de procedimentos efetivos e personalizados

Assim, seja em um condomínio ou em uma empresa, é fundamental ter um plano emergencial definido, e a falta dele será determinante em uma condição de perigo.

Mas, em se tratando de procedimentos específicos para cada organização, vale ressaltar que não adianta tê-los no papel e não ter expertise suficiente em fazer cumprir.

Em uma situação de potencial invasão ou outro tipo de adversidade, não saber o que fazer e tomar atitudes impensadas, tende a tornar o desfecho pior ou até mesmo trágico.

Um plano operacional bem definido contemplará uma análise de riscos e um mapeamento do local, os possíveis cenários e o que fazer.

Isso é prevenção, e em serviços de segurança e vigilância patrimonial prevenir é sempre o primeiro passo.

Para saber muito mais sobre plano operacional e ações preventivas, leia esse artigo.

2. Falta de estrutura

Entenda que somente os vigilantes, por melhores que sejam, não fazem milagres, não ter estrutura física e tecnológica na operação fatalmente deixará o empreendimento vulnerável.

A arquitetura do local também pode dificultar isso. Mas como?

Projetos mal feitos, que não consideram a viabilidade de acessos e segurança, ou projetos muitos antigos, onde a região já passou por algumas transformações e este não as acompanhou; isso torna os locais vulneráveis.

Essa vulnerabilidade abre portas para pessoas mal intencionadas, que estão sempre um passo à frente, pois se utilizam de recursos suficientes para burlar e violar a integridade de seu patrimônio.

Equipamentos e sistemas de segurança auxiliam o trabalho dos funcionários, pois ampliam o monitoramento e minimizam as ocorrências de ações criminosas, tal qual o reforço de muros, grades, portões e bloqueios de acesso.

Veja, por mais atento que seja, o campo de visão do vigilante é limitado, e ele não conseguirá ter total alcance do perímetro e de todos os acessos. E isso é o suficiente para um sinistro.

Sem dúvida, não contar com uma estrutura física e tecnológica faz parte da nossa lista de grandes erros na segurança patrimonial, e pode custar caro.

3. Desqualificação e falta de treinamento

A falta de treinamento e qualificação é um dos grandes responsáveis por falhas e erros na segurança patrimonial.

Além disso, os métodos criminais se sofisticam a cada dia, sendo necessário treinamentos e reciclagens constantes que capacitem funcionários em prevenir e coibir ameaças na segurança.

Profissionais sem qualificação suficiente estão presentes em todos as ramificações da segurança patrimonial, e isso não se resume somente a empresas clandestinas.

A autorização para funcionamento não é garantia de qualidade.

Existem muitas empresas de segurança credenciadas que com preços baixos e oferta de “qualidade”, prestam um serviço aquém do necessário, e isso é demonstrado pelos profissionais sem qualquer habilidade que contratam e disponibilizam.

Isso é um grave erro e deixa a sua empresa em uma situação de muita fragilidade, já que em um possível sinistro esses profissionais agirão de improviso, colocando vidas (inclusive as próprias) e o patrimônio em perigo iminente.

Essa falta de qualificação é um dos riscos da contratação de vigia “autônomo”, dentre outros problemas.

Sabe por quê?

Um vigia, além de não ter credencial de trabalho, também não tem habilidades técnicas e comportamentais suficientes para lidar com situações adversas e acabará incorrendo em erros que um vigilante não pode cometer, como por exemplo abandonar o posto de trabalho.

Imagine o quão desastroso pode ser para a vigilância patrimonial uma situação dessa?

Entenda que, não é qualquer pessoa que está apta a executar serviços de vigilância patrimonial. Não apenas qualificações, mas empenho e responsabilidade são fundamentais nesta função.

Não permita que a desqualificação e falta de treinamento sejam erros na segurança patrimonial que comprometam a proteção de seu empreendimento.

Fique atento aos contratos com empresas parceiras e não contrate autônomos.

4. Sobrecarga de trabalho leva a erros na segurança patrimonial

Um dos problemas em trabalhar com uma empresa de segurança patrimonial de baixo custo é esse.

O número reduzido de funcionários por cliente, faz com que as escalas de trabalho não tenham controle e funções sejam acumuladas.

Sobrecarga de trabalho gera desmotivação, fadiga e falta de qualidade no desempenho das funções, que fatalmente passam a ser negligenciadas.

E você tem noção de como isso pode ser arriscado para a segurança?

Dentre alguns riscos, o vigilante sobrecarregado poderá abandonar seu posto para resolver questões de outras funções, colocando a segurança patrimonial em perigo. E o desfecho será na melhor das hipóteses, um furto.

A segurança do seu empreendimento e das vidas envolvidas é prioridade, e deve acontecer 24 horas por dia e 7 dias por semana.

5. Distrações na segurança

Tão problemático quanto a sobrecarga de trabalho são as distrações na segurança, inclusive a sobrecarga também causa desatenção.

Entretanto, as distrações não são apenas causadas por sobrecarga, vários outros fatores são responsáveis, como por exemplo, profissionais sem qualificação e comprometimento quanto as suas responsabilidades.

O uso de eletrônicos como celular, TV ou rádio, pode desviar a atenção do trabalho facilitando ações criminosas e mais uma série de erros que um vigilante não pode cometer tais como a desatenção com a portaria e demais acessos, ou permitir a entrada de veículos e pessoas sem autorização.

E claro, aqui temos que falar de um ponto tão sensível ou até mais que o controle de acesso: a importância da ronda perimetral.

Saiba que a ronda só é eficiente se o vigilante estiver totalmente focado nos riscos do perímetro, para isto ele deve ter tido treinamento suficiente para conhecer todos os pontos de fragilidade do local.

Fica a Dica: Relatórios de rondas eletrônicas devem ser solicitados periodicamente a empresa de segurança patrimonial prestadora do serviço, não custa nada dar uma incerta e checar se todos os pontos da ronda estão sendo cobertos.

Sobre a correta realização das rondas perimetrais pelo vigilante, aqui no Grupo Iron, temos como foco desse trabalho a concepção que é preciso estar lá com olhos de águia.

Geralmente antes de um criminoso partir para ação, ele avaliou o comportamento local repetidas vezes, de modo que, não ter atenção aos entornos é um erro brutal e o resultado pode ser desastroso.

Erros na segurança patrimonial por distrações são mais comuns do que você imagina, e os resultados por vezes devastadores.

Baixar a guarda e desviar o foco da proteção pode custar vidas.

6. Problemas de comunicação com o contratante

Ainda que todos os erros na vigilância que tratamos até aqui sejam sanados, ou não existam em seu contexto, problemas de comunicação colocam a perder qualquer bom projeto de segurança.

É imprescindível a presença constante do supervisor de segurança isso porque o resultado de seu trabalho é inegável para a plena satisfação do cliente.

Dentre outras obrigações a supervisão operacional dos serviços de segurança deve:

  • Fazer o gerenciamento do serviço de segurança e vigilância;
  • Orientar e dar total apoio aos funcionários;
  • Ser o canal de comunicação ativo entre contratada e contratante com reportes frequentes do andamento do serviço;
  • Fazer análises sobre possíveis ajustes e melhorias nos serviços;
  • Realizar um trabalho preventivo sempre visando as necessidades de proteção do cliente.

Se essa não é a realidade de um serviço de segurança, então é um sério problema que pode causar vários inconvenientes.

Quais são as maiores causas dos erros na segurança patrimonial?

Depois de saber sobre os principais erros na segurança patrimonial, você tem ideia do que os causa?

Basicamente é, escolher a empresa de segurança patrimonial pelo preço.

Sim, é isso mesmo!

Ao levar em conta apenas os custos do serviço sem analisar os riscos e o histórico do prestador, está se cometendo um enorme erro.

Entenda que empresas que oferecem um custo inferior ao de mercado provavelmente não proverão um serviço de qualidade, por não terem recursos para isso.

Para além disso, esta pode ser uma empresa irregular, que ademais de um mau serviço, não cumpre com suas obrigações legais e fiscais, de modo que o contratante acabe sendo responsabilizado solidariamente por tais contravenções.

Isso sem mencionar os riscos da contratação de vigia, que pode ser um problema ainda maior, pois segurança clandestina é crime. Com reclusão de até dois anos para o contratante, dentre outras penalidades.

Percebe o nível de gravidade?

É preciso compreender que contratar um serviço de segurança envolve uma análise parcimoniosa do custo x benefício, levando em conta principalmente, as responsabilidades do prestador e a sua idoneidade perante o mercado.

Não permita que essas falhas aconteçam a você, contrate uma empresa de segurança séria, regulamentada, comprometida com a proteção e qualidade.

Aqui no Grupo Iron nossos esforços estão voltados na excelência da prestação de serviços e na alta fidelização de nossos clientes, 40% de nossos clientes estão conosco há mais de 10 anos.

Além disso, possuímos Certificação ISO 9001 e CRS (Certificado de Regularidade em Segurança), entregando transparência e excelência em qualidade há quase 30 anos.

Conheça nossos índices de comprovação de excelência na qualidade e depoimentos de nossos clientes.

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2 comentários em “Erros na segurança patrimonial: não deixe que estas 6 falhas aconteçam com você”

  1. Aqui é a Fernanda Lima , gostei muito do seu artigo tem
    muito conteúdo de valor parabéns nota 10 gostei muito.

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